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Abrir um e-commerce é sua ideia? Veja o passo a passo para estruturar seu negócio

As transações comerciais chegaram a uma outra esfera de negociação, pois, hoje, também é possível comprar e vender pela internet. Para este ano, a estimativa de crescimento do setor é de 15%. No entanto, isso deve dobrar até 2021. Por isso, o momento é bem oportuno para você pensar em abrir um e-commerce.

Certamente, manter um negócio como esse, a todo vapor, requer novas habilidades e total disponibilidade de atendimento. Afinal, o cliente está habituado às novas tecnologias e, portanto, não abre mão de respostas rápidas.

Isso parece trabalhoso, mas muita gente tem faturado alto com o comércio eletrônico. Apenas para ilustrar o que estamos dizendo, em 2016, o rendimento estimado, só no Brasil, foi de quase R$ 20 bilhões.

Apesar de tantos benefícios, sabemos que a jornada para o sucesso nas vendas online não é simples, sendo assim, preparamos este material para orientar você na estruturação da loja virtual. Quer aprender? Confira o passo a passo!

Por que abrir uma loja virtual?

Primeiramente, porque a internet é o meio utilizado pelas pessoas para estreitar relacionamentos, tirar dúvidas, disseminar informações, enfim, é o jeito mais rápido de encontrar o público certo, liberar o conteúdo para o nicho correto e ainda atrair atenção de quem interessa.

Embora ainda haja desconfiança em relação à proposta das lojas virtuais, hoje, contamos com uma maior profissionalização em termos de segurança, funcionalidade e design.

Sendo assim, esse “pé atrás” do consumidor vai deixar de existir com o tempo, pois caminhamos para um processo irreversível de relação comercial. Além disso, há outros benefícios:

  • custo de abertura menor em relação à loja física;
  • maior alcance;
  • ganho de vantagem competitiva;
  • possibilidade de vender mais;
  • facilidade na hora de recuperar os clientes ativos;
  • chance de atuar em marketplace;
  • oportunidade de mensurar os resultados;
  • otimização do estoque;
  • marketing direcionado;
  • feedback em tempo real (canais de comunicação);
  • maior controle do retorno sobre o investimento;
  • maior visibilidade.

Enfim, poderíamos ampliar ainda mais a lista de vantagens para mostrar a você que abrir um e-commerce é um ótimo negócio — do investimento à expansão. Mas, com esses poucos exemplos, esperamos te convencer sobre a oportunidade.

Como escolher o nicho de mercado de atuação?

Para quem você quer vender? A definição do público é o primeiro exercício que deve ser feito, antes de abrir um e-commerce. Essa não é uma decisão simples, no entanto, a delimitação auxilia na identificação da melhor proposta.

De fato, não há nicho perfeito. Contudo, a escolha deve ser baseada nas expectativas, bem como na realidade de vida do empreendedor. Afinal, o que funciona para um, não necessariamente, é sucesso para o outro.

Por aí, você vai encontrar gente vendendo de tudo, mas qual é a sua praia? Sobre isso, queremos tecer algumas orientações.

Agregue valor

Como informamos, a internet é um campo vasto. Certamente, já existem dezenas, centenas, milhares de lojas virtuais implementando a mesma proposta que a sua. Então, dificilmente, vamos nos deparar com um projeto inédito na rede.

Assim sendo, o que deve ser feito para driblar a concorrência, sem ter que adotar a guerra de preços?

Apresente para o cliente algo que diferencie os seus serviços e produtos dos demais. Melhor dizendo, solucione o problema dele. Como fazer isso? Veja algumas dicas:

  • eduque-o com informações relacionadas (o marketing de conteúdo é um bom exemplo disso);
  • seja transparente;
  • responda prontamente;
  • ouça o que o cliente tem a dizer, não o subestime;
  • cumpra os prazos;
  • invista em sistemas de gestão (dados, logística, integração);
  • surpreenda-o positivamente.

Defina o público

Você precisa entender as reais necessidades de seus clientes. Por exemplo, quem curte algum hobby não poupa esforço, tampouco dinheiro na hora de adquirir algum bem. Os colecionadores de gibis raros, os jogadores de games, as fashionistas, refletem bem o que estamos dizendo.

Por outro lado, encontramos os clientes corporativos e os relacionados ao governo. Geralmente, eles são regulares, fiéis e compram em grandes quantidades. Portanto, se a gente consegue agregar valor (atendimento, instalação, preço competitivo) para esse perfil, os concorrentes perdem a preferência.

Escolha a mercadoria

Há produtos mais fáceis para agregar valor? É mais interessante vender meias ou celulares? Tais questionamentos nos conduzem a uma análise mais profunda acerca do que queremos e devemos oferecer.

Geralmente, os nichos mais confusos tendem a ser os mais atraentes. Por quê? Quando um item requer um volume de esclarecimento maior, temos nas mãos uma mina de ouro, porque podemos gerar valor, educando os clientes.

Lembre-se de que a inserção do digital no cotidiano da sociedade impactou consideravelmente o comportamento do consumidor. Por isso, a pesquisa é uma atitude corriqueira de quem compra pela internet. Então, quando você resolve um problema, além de vender, ganha vantagem competitiva.

Em tal caso, os produtos que requerem instalações complexas e mais acessórios lideram nesse campo. Afinal, você sempre vai encontrar alguém em busca de informações sobre determinados cosméticos, combinações de looks, montagem de algum equipamento. Então, sobre isso, considere:

  • escalabilidade;
  • suporte;
  • margem de lucro;
  • fornecedor;
  • produtos não recorrentes em lojas físicas;
  • logística;
  • marketing;
  • banco de dados atualizado.

Mão na massa: começar um e-commerce do zero

Tudo bem até aqui? Agora, vamos mostrar a você o passo a passo da construção de uma loja virtual.

Registrando o domínio

Todo estabelecimento precisa de um endereço, pois, sem ele, os clientes não chegam. E o domínio serve exatamente para isso, porque ele identifica e localiza a sua empresa na internet. Portanto, qualquer um que queira atuar, de forma profissional, não pode abrir mão desse mecanismo.

Exemplo: empresatal.com.br, negociox.com, estabelecimento.net.

O registro não é uma exclusividade corporativa, pois ele serve tanto à pessoa jurídica (CNPJ), quanto à pessoa física (CPF). Além disso, há sites específicos para isso — UOL, Hostgator, Registro.br.

Disponibilidade do endereço

Na página inicial dessas plataformas encontramos um espaço destinado à digitação do nome da marca. Ou melhor, é uma forma de saber se o termo está ou não liberado para cadastro. Havendo disponibilidade, o sistema libera para a fase seguinte.

Caso a “empresatal.com.br” já esteja registrada, o site oferece outras condições de registro: “empresatal.com”, “empresatal.net”. Geralmente, essas terminologias são explicadas no próprio sítio, mas elas nada têm a ver com o desempenho da tecnologia, pois, na prática, são somente indicativos de localidade.

Apesar disso, é bom se atentar para o fato de que a escolha inadequada do registro pode confundir o cliente. Como assim? Se o seu registro é: “empresatal.com.br” e o do seu concorrente é: “empresatal.com”, fica difícil para o público saber quem é quem.

A fim de evitar esse tipo de contratempo, considere registrar o nome de seu empreendimento nas demais extensões disponíveis, pois isso também evita as investidas da concorrência.

Agora, caso você encontre o “.com” liberado para o registro e o “.com.br” já ocupado, tente pensar em um outro nome para o seu e-commerce. Assim, eliminamos os entraves.

Ok, existe a disponibilidade para vários domínios. Então, o passo agora é preencher o cadastro com os dados pessoais, registrar o login e a senha, definir as extensões e efetuar o pagamento.

Esses procedimentos costumam ser bem didáticos, portanto, não se preocupe. Afinal, uma plataforma que se preze, está sempre atenta às dúvidas dos usuários.

Escolhendo um servidor de qualidade para abrir um e-commerce

Se o domínio é o endereço, o servidor é o estoque. Resumidamente, é a sua base central poderosa. Por meio dele, a loja virtual consegue funcionar harmoniosamente, sem lentidão, limitação de dados ou coisa do tipo. Ou seja, ainda que diversos usuários estejam conectados, a estabilidade da página é mantida.

Nesse ponto, a escolha do hardware não termina quando você adota uma plataforma especializada, por isso, antes de fechar negócio, é importante considerar outros critérios. Afinal de contas, assim como as ferramentas, os serviços de hospedagem também se distinguem.

Diante disso, a decisão deve ser baseada nos seguintes critérios:

  • espaço: para um site com grande potencial de crescimento, a limitação de memória não pode existir. Então, valorize os servidores com capacidade ilimitada;
  • limitação de tráfego: a dica anterior também vale aqui, pois ninguém quer que a página seja bloqueada depois de superar o limite de acessos estabelecido pelo plano;
  • inclusão de domínios: o registro de domínio e a inclusão de outras extensões acabam gerando mais economia;
  • e-mail corporativo: deixa o trabalho mais profissional. Nesse caso, a depender dos planos, só procure saber quantas contas são disponibilizadas;
  • linguagem compatível: basicamente, Linux e Windows são os sistemas usados. Portanto, a afinidade, em termos de linguagem, entre o site e o servidor deve existir, pois, do contrário, a página não funciona;
  • serviço de hospedagem: a escolha do tipo de servidor afeta os custos e a eficiência. O modelo “nuvem”, embora seja um pouco mais caro, é mais flexível. No “compartilhado”, você ganha em economia e perde em desempenho; enquanto que no “VPS (Virtual Private Server)” e “Dedicado”, o investimento tende a ser maior, contudo, há diversos benefícios.

Estruturando a plataforma da loja

Para que você compreenda o funcionamento e adote o sistema mais adequado para essa estruturação, destacaremos alguns dos tipos de lojas.

Tipos de lojas

Licença de software

O modelo é indicado para os grandes negócios, porque costuma ser bem caro. Nesse caso, além da compra do software, o empreendedor também arca com os custos de mão de obra e ainda paga uma taxa anual para obter a manutenção dos serviços, já que no fim das contas, a empresa provedora concede apenas o direito de uso do software.

Por outro lado, apesar do trabalho e investimento significativo, a flexibilidade do sistema é um dos pontos altos, porque você customiza a loja de acordo com os critérios do projeto.

Open source

As lojas construídas a partir de um código aberto também oferecem mais versatilidade na hora de personalizar. Embora esse formato também demande mão de obra especializada, o software é obtido gratuitamente. Ou seja, podemos modificá-lo de acordo os nossos interesses.

Na Hostgator, por exemplo, plataforma que registra domínios e realiza hospedagem, você tem a chance criar a sua loja virtual pelo sistema Magento. Por sinal, um dos mais completos do mercado.

Loja alugada

É o modelo mais barato, porque o lojista seleciona o plano mais adequado ao seu orçamento. Além disso, todo custo de manutenção, atualização e implementação de mudanças cai na conta da empresa provedora.

Apesar de o formato pertencer a terceiros, o domínio e a hospedagem são tarefas que não devem ser puladas. Outro ponto é a respeito do layout, que já vem definido, o que impede qualquer tipo de interferência pessoal.

Tecnologia

Depois do formato escolhido, é hora de colocar a mão na massa. A equipe de TI fica responsável pela criação e monitoramento do site, a fim de que ele tenha alta performance, navegação rápida e seja capaz de converter as visitas em vendas.

Sistema de backoffice

Depois da breve explicação sobre os tipos de lojas virtuais, é hora de estruturar o e-commerce, escolhendo o sistema de backoffice.

A customização da plataforma é uma etapa importante, porque é quando você conecta os procedimentos da área administrativa — aquela que o cliente não tem acesso — com as particularidades da frente de loja.

Nesse caso, a automatização é mecanismo certo para promover rapidez, proporcionar segurança na emissão automática das notas fiscais, bem como das etiquetas para as transportadoras. Afinal, com essa interligação, é possível garantir o controle sobre todas as atividades.

O ERP (Enterprise Resource Planning ou Planejamento de Recurso Corporativo), por exemplo, realiza a gestão dos itens do estoque e ainda gerencia o cadastramento das mercadorias. Ele também pode ser usado para administrar a logística reversa — algo corriqueiro na dinâmica das lojas virtuais.

Comercial

O processo de vendas é pensado antes de mesmo de o cliente acessar site, portanto, a disposição dos produtos deve seguir uma harmonia, de forma que o usuário tenha acesso a cada um deles, nas páginas adequadas (resultado de busca, categoria, home, subcategoria).

Também leva-se em consideração a gestão de preços, promoções, cross selling (oferecimento de produtos complementares) e up selling (exposição de produtos considerados premium).

Marketing

A estruturação de uma loja virtual é segmentada, pois cada procedimento precisa atender às tendências e exigências do mercado. Porque, além de rápido, o sistema de navegação deve ser funcional, levando em conta a responsividade.

Como sabemos, a atuação na internet requer novas habilidades. Por exemplo: a personalização de URLs coloca a sua loja no patamar de uma competição mais justa, porque facilita a vida daqueles que estão em busca de algo exclusivo.

A descrição dos produtos é outro ponto que merece observação, pois com a escolha das palavras-chave adequadas, é possível chegar à tela de quem interessa.

Portanto, esse é o momento de pensar no cadastro, indexação nos sistemas de busca e conteúdo, manutenção das campanhas publicitárias e banners, ferramentas para geração de ações promocionais e cupons, além do processo de checkout e canais de comunicação.

Escolhendo um template adequado

A escolha do modelo da frente de loja influencia significativamente na decisão do prospect. Afinal, a tática da organização e beleza funciona muito bem na disputa pela atenção do consumidor.

Mas, apenas um layout bonito não garante holofote, pois se as funcionalidades não estiverem posicionadas corretamente, você pode ver seu cliente ir embora antes mesmo de começar a navegar no site.

Se você não sabe, existe um padrão de aparência. Quando o consumidor acessa o site, ele tenta localizar essas aplicações, ainda que instintivamente.

Sendo assim, o local adequado para o logo, geralmente, é no canto esquerdo, mas a busca de carrinhos fica do lado direito, ambos na parte superior da home.

Também na parte inicial devem ficar as informações essenciais como endereço, telefone — de preferência no topo, pois isso permite uma visualização imediata dos dados.

De forma geral, as funções destacadas na home não costumam variar de um e-commerce para o outro. Diante disso, não tem como fugir muito dessa padronização.

Se for utilizar banners, faça com que eles se destaquem das cores padrão da loja virtual. Utilize imagens e chamadas interessantes para essa empreitada.

Por exemplo, no caso de um site todo verde e branco, não faz sentido tentar diferenciar os botões com tons similares. Além disso, a palavra “buscar”, em vez do símbolo da “lupa”, exerce uma influência maior sobre o consumidor, por parecer mais didática.

E a inclusão do sistema “autocomplete” corrobora para uma taxa de conversão significativa, porque quando o usuário digita o nome de um produto, passa a ter acesso a todos os similares.

Atente-se também para o menu, estabelecendo hierarquias entre os itens disponibilizados. (de cima para baixo, da esquerda para a direita).

Definindo as formas de pagamento

A consumação da transação financeira só ocorre depois que o cliente escolhe e efetua o pagamento na forma desejada. E a configuração pode ser feita de duas maneiras:

  • gateway: empresas especializadas na captura, transmissão e armazenamento de dados do cliente. O custo da transação varia entre R$ 0,35 a R$ 1 e os serviços de conciliação bancária e antifraude devem ser adquiridos e gerenciados à parte;
  • intermediador: facilitadores que disponibilizam um conjunto de funcionalidades, além de ferramentas de conciliação bancária e antifraude. As taxas ficam entre 4% e 7,5%.

Fazendo um planejamento logístico

A entrega de produtos é uma característica marcante do e-commerce. Afinal, o trabalho continua após a transação financeira.

Por isso, o gerenciamento dos parceiros logísticos, bem como o cálculo do frete e oferecimento das formas de pagamento fazem parte das demandas da gestão.

Sabemos que o frete ainda é um dos vilões do comércio eletrônico, portanto ele deve ser aplicado de forma coerente às exigências. Nesse caso, o custo pode ser repassado totalmente ou em partes tanto para a loja, quanto para o consumidor.

Essa também pode ser uma maneira de acrescentar uma margem sobre aquilo que é cobrado pelas transportadoras. Por exemplo, se a taxa for de R$ 10, a loja pode repassar o valor de R$ 20 para o cliente.

A estratégia serve para trabalhar o lucro ou mesmo custear o frete grátis para determinadas regiões.

Ou seja, é importante saber gerenciar o valor de frete pago pelos clientes, as taxas cobradas pelas transportadoras, bem como os fretes concedidos gratuitamente, a fim de que não haja diferenças negativas.

O planejamento com os custos de transporte também deve considerar o processo de troca e devolução. Afinal de contas, o cliente, por lei, tem direito ao arrependimento e isso gera ônus para a loja virtual.

Outra maneira de otimizar os custos do e-commerce é ampliando a lista de transportadoras parceiras, pois essa extensão também contribui na hora de negociar.

Cadastrando produtos

Na página de produtos, os clientes devem encontrar aquilo que foram procurar. Portanto, insira descrições, além dos nomes dos itens.

Não as copie de nenhum lugar, porque isso reduz a vantagem competitiva de sua loja frente aos buscadores. Informe, ainda, que o consumidor pode trocar a mercadoria, caso haja necessidade.

Já destacamos que a estética é um elemento fundamental nas lojas virtuais, então cuide para que as imagens exibidas tenham tamanho e qualidade adequados.

Marketing: divulgando a loja virtual

A tarefa de conquistar clientes, embora não seja fácil, é simples e gera resultados quando implementada corretamente. Por isso, o planejamento de marketing precisa estar alinhado à proposta do negócio.

Isso significa que as tomadas de decisão devem ser focadas na persona e não em qualquer consumidor, ou seja, o foco deve ser direcionado para os clientes em potencial. Diante disso, a geração de tráfego para as lojas virtuais pode ocorrer de diferentes formas:

  • tráfego direto: ocorre quando o visitante digita a URL diretamente do navegador. Nesse caso, o trabalho de branding deve ser completo, porque essa estratégia funciona como uma espécie de indicador de valor da marca. Ou seja, estamos lidando com pessoas que já compraram e estão retornando para pesquisar outros itens.
  • e-mail marketing: os e-mails ainda são uma fonte poderosa de publicidade. O gerenciamento da ferramenta implica mensurar e expandir a rede de contatos;
  • marketing de conteúdo: desperta um problema que o cliente não sabe que tem e o instiga a descobrir e solucionar o caso;
  • SEO: melhora o ranqueamento, por meio de termos relevantes e indicações (Google Adwords, referral Key);
  • redes sociais: usadas para ampliar a visibilidade da loja virtual, bem como destacar os produtos disponibilizados;
  • display: gera tráfego a partir de anúncios feitos em banners (sites parceiros do Google).

It’s Time: é hora de começar a vender

Vencer o abandono de carrinho ainda é um grande desafio para os lojistas, porque trata-se de uma prática corriqueira.

Nesse caso, para atrair cada vez mais gente até a finalização da compra, é importante implementar um checkout inteligente, com menos páginas, pois os formulários extensos e as distrações são fortes aliados da desistência.

Ou seja, disponibilize um cadastro mais curto (nome, e-mail, telefone, CPF e senha) e deixe os dados complementares (endereço) para quando o cliente estiver finalizando a compra. E, por meio de ícones de selos, mostre que o site é seguro.

Além disso, apresente para o usuário a lista de compras e dê a ele a opção de excluir ou inserir novos produtos. Também amplie a área de cupom de desconto e garanta que o botão “finalizar compra” esteja posicionado na parte de cima da página, sobretudo, no limite superior à lista de compra.

Abrir um e-commerce vai além de simplesmente ter um comércio na internet. Portanto, o lojista deve se preparar para essa empreitada.

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